Conselheiro BERNARDO JACINTHO DA Veiga
Contexto
Pais
Pai | Data de Nascimento | Mãe | Data de Nascimento |
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FRANCISCO LUIZ SATURNINO DA Veiga | 1771 | FRANCISCA XAVIER DE Barros |
Companheiros & Crianças
Eventos
Tipo do Evento | Data | Local | País | Descrição |
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Nascimento | 20/06/1802 | Rio de Janeiro | ||
Óbito | 21/06/1845 | Rio de Janeiro-RJ |
Fatos
Mídia
Notas
(Fonte: 21 de junho 1845, Efemérides Mineiras)
Na idade de 43 anos e um dia (pois nascera no Rio de Janeiro a 20 de junho de 1802) falece no Rio de Janeiro o conselheiro Bernardo Jacinto da Veiga, membro do instituto Histórico e Geográfico do Brasil, Era filho legítimo de Francisco Luiz Saturnino da Veiga e de D. Francisca Xavier de Barros Veiga. Apenas concluiu o estudo das línguas pátria, latina e francesa, geografia, história, filosofia e matemáticas elementares e a aprendizagem da arte de encadernador, A qual o submeteu seu pai, sem nunca aliás tê-la exercido, veio ainda muito jovem para Minas Gerais, que representou no Parlamento, cujo governo dirigiu duas vezes e onde constituiu família, passou a maior parte de sua vida e pôde prestar muitos serviços ao país na imprensa, na administração e na Assembléia Legislativa Provincial,
Tendo fixado sua residência como negociante na cidade da Campanha, então vila, cedo começou, a exemplo de seu irmão Evaristo Ferreira da Veiga, redator da Aurora Fluminense, a interessar-se vivamente pela causa pública, e no desígnio patriótico de bem serví-la prosseguiu com esforço contínuo em seus estudos de gabinete, ampliando assim dia-a-dia a soma dos conhecimentos que o ilustravam e eram emoldurados por civismo exemplar e rígida probidade.
Já ocupava na Campanha cargos de eleição popular quando ali fundou a primeira folha periódica local, a Opinião Campanhense, aparecida a 7 de abril de 1832, primeiro aniversário da gloriosa revolução - da qual, na frase do ilustre Sr. Dr. Homem de Mello, foi personificação viva Evaristo da Veiga, cuja orientação política intemerata e luminosa Bernardo Jacinto seguia, secundando-lhe em Minas seus esforços patrióticos e vulgarizando-lhe as idéias de bom senso, retido e liberdade.
Cerca de seis anos foi Bernardo Jacinto da Veiga lidador da imprensa, e a sua atitude correta e benemérita nessa esfera de atividade deveu especialmente o mandato popular dos mineiros, que o escolheram para representá-los (1835-1837) no memorável triênioda primeira legislatura de sua Assembléia Provincial, instituição recém-criada e que instalou-se agremiando sumidades em inteligência, patriotismo e caráter imaculado. Foi lhe renovado o mandato popular para o biênio de 1838-1839 da mesma corporação legislativa. Conheceu-o aí bem de perto, desde o começo do referido triênio, o grande estadista mineiro Bernardo Pereira de Vasconcellos, em 1838 ministro do Regente Araújo Lima quando este, por decreto de 26 de fevereiro desse ano, nomeou Bernardo Jacintho Presidente da Província de Minas, cargo que ele exerceu ininterruptamente durante dois anos e cinco meses (de 21 de março de 1838 a 22 de agosto de 1840), deixando nos anais administrativos traços duradouros de seu espírito esclarecido, organizador e severona observância da lei.
Ocupando esse cargo fez grande sacrifício, pois daí começou o esgotamento dos limitados recursos pecuniários de que dispunha. Instou mais de uma vez por sua demissão, mas recusava-lhe o Regente alegando (palavras textuais) "a dificuldade em dar-lhe substituto equivalente." Afinal, mudada a situação política do país com a revolução parlamentar da maioridade, obteve exoneração. Pouco tempo, no entanto, pode repousar das preocupações administrativas curando dos interesses de sua família, comprometidos pela política: inopinadamente, recebeu na Campanha o decreto de 25 de abril de 1842, que de novo o nomeava Presidente de Minas, quando os mais significativos sintomas já pressagiavam a explosão política que não tardou a convulsionar a província. Quisera escusar-se, compenetrado de seus árduos deveres de chefe de familiar por quem lhe cumpria velar, já tendo mais do que as forças lhe permitiam se dedicado a pátria; não lhe consentiram os amigos retrair-se, e seu próprio irmão mais velho, amigo e protetor, João Pedro da Veiga, interveio pedindo-lhe que aceitasse. Dai resultou que a nova presidência de Minas em 1842 custasse aos dois irmãos prejuízo superior a sessenta contos de réis; quer dizer que Bernardo Jacinto nela perdeu o resto de sua pequena fortuna (já desfalcada na anterior presidência) porque nunca teve a habilidade de medrar na vida pública, e nos cargos políticos custeava à própria custa despesas no todo alheias aos seus pessoais interesses, exatamente o contrário do que soem fazer os sagazes...
0 novo governo do conselheiro Veiga em Minas veio pôr em evidência, a par dos predicados que já o recomendayam, a energia e firmeza excepcionais de seu caráter: arcou de frente contra a revolução, improvisou ativo os recursos para combatê-la e salvar a ordem constitucional gravemente ameaçada e, por uma série de providências bem combinadas e resolvidas sem hesitação, preparou em circunstâncias dificílimas os elementos que eficazmente cooperaram para a vitória decisiva do general Caxias na batalha de SantaLuzia. Desencadeadas as paixões, que chegaram ao auge, a ponto de gerarem criminosos desígnios, sua existência correu perigo muitas vezes, sendo descoberta mais de uma trama de assassinato contra ele urdido; mas sua atitude era cada vez mais enérgica e resoluta na capital da província, repetidamente armada de assalto por mais de três mil insurgentes armados, e o Ministro da justiça (relatório da Assembléia Geral de 11 de Janeiro de 1843) afirmou que ouro Preto manteve-se fiel a causa da legalidade graças "a coragem e her6ica constância do Presidente da Província".
Todavia, em sua alma generosa não guardou ódios ou ressentimentos; sofria mesmo pela necessidade de reagir contra as violências da revolta, e apenas foi restabelecida a ordem buscou restabelecer também a situaqção normal no interesse de todos, vencedorese vencidos, pedindo e obtendo a revogação do decreto de 20 de junho de 1842, que mandara observar as leis militares na província.
Referindo-se a volumosa correspondência de Bernardo Jacinto da Veiga com o governo geral durante o movimento revolucionário, o Sr. Dr. Sacramento Blake, no primeiro volume do seu Dicionário Bibliográfico Brasileiro, registra as seguintes palavras do ilustre visconde de Uruguai, Ministro da justiça naquela época: "Aqui está a mais fiel e minuciosa narrativa, a mais genuína e opulenta fonte de informações sobre os vários acontecimentos e os vários personagens da revolução de Minas de 1842. São dois volumesque se completam e sem os quais ninguém poderia escrever com plena ciência sobre aquela revolução. Constituem o primeiro as longas e minuciosas cartas confidenciais que me dirigiu durante aquela crise o Presidente de Minas; e constituem o segundo as cartas que então também dirigi àquele Presidente e que me foram restituídas pelo Sr. João Pedro da Veiga."
Tendo solicitado e obtido demissão da presidência, que neste segundo período exercera de 18 de maio de 1842 a 23 de março de 1843, foi tomar assento na Câmara dos Deputados (legislatura de 1843-1844) como representante da província de Minas que, dando-lheeste novo testemunho de apreço, também significava sua gratidão pelos recentes e excepcionais serviços a ela prestados pelo ex-presidente em quadra tão melindrosa, e até com risco da própria vida.
Já condecorado por anteriores serviços, recebeu em dezembro de 1842 a carta de conselho e pouco antes a nomeação de diretor geral dos Correios do império. Mas o excesso de trabalhos e de vigílias, mormente no período agitadíssimo da revolução, depauperara-lhe o organismo, as forças progressivas o abandonavam; reagindo, dedicava-se aos deveres de seu último cargo e, num esforço sobre si mesmo, tomava parte ativa nos debates parlamentares, especialmente nas discussões de interesse para a província de Minas,a cuja história seu nome está perpetuamente ligado. Assim sucumbiu moço ainda, expirando a 21 de junho de 1845.
0 Instituto Histórico Brasileiro, pelo 0rgão de seu orador, o distinto poeta Manuel Araújo Porto Alegre, prestou cm eloqüente necrológio suas homenagens saudosas ao conselheiro Bernardo Jacinto da Veiga. Não hesitamos em dizer que ele as merecia, porque se os vínculos do sangue nos criam a suspeição do julgamento, são muitos e de eminentes cidadãos os testemunhos que afirmam-lhe a henemerância como homem de bem, político sincero e patriota intemerato.
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EDILANE MARIA DE ALMEIDA CARNEIRO
MARTA ELOISA MELGAI;O NEVES
Traços de Família
Qualquer registro biográfico de José Pedro Xavier da Veiga que ignore sua herança e convivência familiar será, com certeza, insuficiente para informar os contornos de sua vocação, seu gosto pelas letras, sua noção de missão de um homem público. Mesmo nãosendo propósito deste ensaio reconstruir a trajetória da família Veiga, julgou-se essencial apontar aqui o seu legado, relacionando os nomes e as principais atividades desenvolvidas pelos filhos de Francisco Luis Saturnino da Veiga e Francisca Xavier de Barros, avós paternos de Xavier da Veiga, bem como dos filhos de Lourenço Xavier da Veiga e Jesuína Sales Veiga, seus pais.
Francisco Luis Saturnino da Veiga era português. Chegou ao Brasil em 1784, com treze anos de idade. Estabeleceu-se no Rio de Janeiro, onde, ainda moço, começou a lecionar latim, aritmética e gramática. Abandonando em pouco tempo o oficio de professor, passou a dedicar-se ao comércio de livros, atividade que viria a concorrer decisivamente para a formação de seus filhos, cultivando neles, desde muito cedo, o gosto pela leitura. Francisco Luis casou- se com Francisca Xavier de Barros, e tiveram quatro filhos: João Pedro, Evaristo, Bernardo e Lourenço.
Em 1823, com a herança deixada pela mãe, João Pedro e Evaristo estabeleceram-se, também no comércio de livros, sociedade desfeita poucos anos depois, quando cada irmão instalou o seu próprio negócio.
Evaristo da Veiga, em 1827, passou a fazer parte da redação do jornal carioca Aurora Fluminense, transformando-se, depois, com seu único redator. Seus biógrafos foram unânimes em destacar como fator de sucesso desse jornal o fato de contrapor-se ao baixonível das gazetas que circulavam no Rio de Janeiro naquela ocasião. A liberdade constitucional, o sistema representativo, o papel da imprensa e o combate á má administração de dom Pedro I foram temas sempre explorados por Evaristo e que o projetaram no cenário político do País. Otávio Tarquinio de Souza, em apontamento biográfico e Evaristo, o define como sendo "fundamentalmente um moderado, uma natureza que aborrecia os extremos, um individuo fadado à posição de equilíbrio entre a conservação e o progresso, entre a tradição e a novidade. "Eleito deputado por Minas Gerais à Assembléia Geral por mais de uma legislatura, Evaristo teve participação direta no processo de abdicação de dom Pedro I e na regularização do sistema de regência, tendo integrado também a Sociedade Defensora da Liberdade e da Independência Nacional, instalada cm 19 de maio de 1831. Foi chefe do Partido Moderador e trabalhou na elaboração do Ato Adicional de 1834, em que conseguiu fazer vitoriosa sua tese de que só a Câmara dos Deputados, e não ao Senado, cabiam atribuições constituintes.
Bernardo Jacinto da Veiga e Lourenço Xavier da Veiga, os filhos mais jovens de Francisco Luis Saturnino da Veiga, mudaram-se para Campanha, cidade ao sul da província de Minas Gerais, em 1818 e 1822, respectivamente. Em 1830, instalaram na cidade uma livraria, e já no ano seguinte Bernardo passaria a redigir e publicar o jornal Opinião Campanhense, veiculo que circulou por cinco anos, inspirado essencialmente na linha editorial do Aurora Fluminense. Bernardo participou por mais de uma leosiatura da Assembléia Legislativa Provincial de Minas Gerais e exerceu por dots perfodos a presidência dessa provincial sendo um deles por ocasião do movimento liberal de 1842, em que atuou empenhadamente pela manutenção da ordem constitucional. Em suas Efemérides Mineiras, em registro de 21 de junho de 1845, data do falecimento de Bernardo, Xavier da Veiga, ressalta a firmeza excepcional de caráter de seu tio:
"... arcou de frente contra a revolução, improvisou ativos os recursos para combatê-la e salvar a ordem constitucional gravemente ameaçada e, por uma série de providências bem combinadas e resolvidas sem hesitação, preparou em circunstâncias dificílimas os elementos que eficazmente cooperaram para a vitória decisiva do general Caxias na batalha de Santa Luzia."
Bernardo foi também representante na Câmara dos Deputados do império, entre 1843 e 1844.
Lourenço Xavier da Veiga, atuando também na imprensa, fez circular em Campanha, entre 1854 e 1855, o jornal Nova Província, voltado para a defesa da criação de uma nova província no sul de Minas. No período de 1859 a 1863, ainda perseverando nesta mesma causa, Lourenço traria a público mais um periódico, 0 Sul de Minas.
Os filhos de Lourenço Xavier da Veiga' continuaram, através da imprensa e da atividade parlamentar, a defender a implantação de uma nova província no sul de Minas, tendo por capital a cidade de Campanha. No jornal Monitor Sul Mineiro e ainda nos almanaques que publicaram nos anos de 1872 a 1898, Bernardo Saturnino e seu irmão Evaristo, representantes já da segunda descendência dos Veiga, fariam intensa propaganda desta causa, que diziam ser a mais antiga aspiração do povo sul-mineiro, Em 1876, dirigiriama regente dona Isabel um longo e trabalhado memorial pedindo-lhe que concorresse para a realização de tão justa pretensão. Nos vários movimentos que se seguiram pela criação de uma nova província e, depois, de um novo estado, com a instauração da ordem republicana, Bernardo e Evaristo marcariam sua posição de moderação e de defesa da ordem constitucional, expressa nos editoriais do Monitor Sul Mineiro:
"... termos opinião conhecida sobre a necessidade de constituir-se no sul do Estado em que vivemos um governo independente e livre da tutela de Ouro Preto, e não precisamos de novo declarar que receberíamos com a mais viva alegria a feliz e desejada noticia de que essa aspiração se tornou realidade. Entretanto, afasta-nos atualmente das que se empenham por esse desideratum a questão do modo de criar-se o novo estado. Temos horror as revoluções, que arrastam após si incalculáveis desgraças, levando a divisão o ódio e o luto ao seio das famílias, que desejaríamos ver sempre unidas nos mesmos intuitos, contundidos em sentimentos iguais, irmanados por identidades de afeto.
Embora seja correto afirmar que o tema da criação de uma nova província ou estado no sul de Minas tenha sido recorrente na atuação política de vários membros da família Veiga, torna-se necessário destacar o contorno assumido por essa proposta. Certamentenão se contrapunha a idéia de unidade nacional ou, mesmo, de monarquia constitucional, mas explicitava a necessidade de implantação de uma administração descentralizada que contemplasse as especificidades locais. As epigrafes registradas nos jornais dos Veiga indicavam bem que a moderação era a técnica de sua defesa. Assim se anunciava o
Opinião Campanhense, circulando com a seguinte epígrafe: "Um povo não pode conservar sua forma de governo livre e a felicidade que resulta da liberdade senão por sua adesão firme e constante as regras da justiça e da moderação. "
Segundo apontamentos biográficos fornecidos pelo Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort (Campanha-MG), Lourenço Xavier da Veiga casou-se com Jesuína de Sales e teve, além de José Pedro, outros nove filhos, a saber: Francisco Cindida Ferreira da Veiga, Evaristo Ferreira da Veiga (formado cm Direito pela Faculdade de São Paulo e representante na Câmara dos Deputados do Império), João Pedro da Veiga (escrivão dos órfãos na comarca de Alfenas), Lourenço Xavier da Veiga (oficial da Câmara dos Deputadosdo Império), Bernardo Saturnino da Veiga (diretor do Monitor Sul Mineiro, editor do Almanaque Sul Mineiro, organizador da Enciclopédia Popular, sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e subdiretor da Administração dos correiosde Campanha), Francisco Luis da Veiga (formado cm Direito pela Faculdade de São Paulo, promotor Público, Juiz municipal, inspetor da Tesouraria Provincial de Minas, secretário de governo da província de Sergipe, representante na Assembléia Provincial, constituinte mineiro, deputado no Congresso Nacional, participantes da fundação da Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais), Saturnino Simplício de Sales Veiga (formado em Medicina pela faculdade do Rio de Janeiro e inspetor sanitário em São Paulo) ,Jesuína Gabriela da Veiga e Ângelo Xavier da Veiga (formado em Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro).
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Aos 21 anos de idade, ainda solteiro, teve um filho que levou o seu nome BERNARDO JACINTHO DA VEIGA, com Maria Ephigênia de São José, Bernardo teve como padrinhos o irmão de seu pai, Lourenço Xavier da Veiga e Dona Anna Bernnardina, o nascimento ocorreu no dia 26 de março de 1825, em Campnha-MG.
No casamento com Marianna de Paiva Bueno teve os seguintes filhos:
a) Doutor Francisco Xavier da Veiga, natural da Campanha, formado em medicina, faleceu em 1868 no Rio de Janeiro onde foi médico de nomeada; casou em 1858 com Maria Gertrudes Diogo e teve: (a1) Alfredo da Veiga � em 1879; (a2) Doutor em medicina Carlos Francisco Xavier da Veiga; (a3) Doutor Bernardo Jacintho da Veiga, advogado, formado pela faculdade de Direito de São Paulo, em 23.09.1889, advogou no Rio de Janeiro.
b) Heliodora Candida da Veiga, natural da Campanha, � em 1876 no Rio de Janeiro, foi casada com o doutor em medicina Antonio José de Souza e teve 1 f.ð: (b1) Doutor Antonio Francisco de Souza, � em 1888 no Rio de Janeiro, foi casado com Elvira Carolina Bernardes em 1883 e teve 3 f.ðs: Heitor, Evaristo e Alfredo.
c) Mariana Bernardina da Veiga, solteira no Rio de Janeiro.
d) Edeltrudes Maria da Veiga, natural da Campanha, solteira no Rio de Janeiro.
e) Dr. Evaristo Xavier da Veiga, engenheiro civil, natural de Ouro Preto, faleceu em 1893 no Rio de Janeiro, e foi casado em 1870 com Anna Candida Bittencourt, � em 1887. Sem geração.
f) Umbelina Augusta da Veiga, natural do Rio de Janeiro, aí faleceu em 1873; foi casada em 1872 com Belarmino de Arruda Camara. Sem geração.
Na idade de 43 anos e um dia (pois nascera no Rio de Janeiro a 20 de junho de 1802) falece no Rio de Janeiro o conselheiro Bernardo Jacinto da Veiga, membro do instituto Histórico e Geográfico do Brasil, Era filho legítimo de Francisco Luiz Saturnino da Veiga e de D. Francisca Xavier de Barros Veiga. Apenas concluiu o estudo das línguas pátria, latina e francesa, geografia, história, filosofia e matemáticas elementares e a aprendizagem da arte de encadernador, A qual o submeteu seu pai, sem nunca aliás tê-la exercido, veio ainda muito jovem para Minas Gerais, que representou no Parlamento, cujo governo dirigiu duas vezes e onde constituiu família, passou a maior parte de sua vida e pôde prestar muitos serviços ao país na imprensa, na administração e na Assembléia Legislativa Provincial,
Tendo fixado sua residência como negociante na cidade da Campanha, então vila, cedo começou, a exemplo de seu irmão Evaristo Ferreira da Veiga, redator da Aurora Fluminense, a interessar-se vivamente pela causa pública, e no desígnio patriótico de bem serví-la prosseguiu com esforço contínuo em seus estudos de gabinete, ampliando assim dia-a-dia a soma dos conhecimentos que o ilustravam e eram emoldurados por civismo exemplar e rígida probidade.
Já ocupava na Campanha cargos de eleição popular quando ali fundou a primeira folha periódica local, a Opinião Campanhense, aparecida a 7 de abril de 1832, primeiro aniversário da gloriosa revolução - da qual, na frase do ilustre Sr. Dr. Homem de Mello, foi personificação viva Evaristo da Veiga, cuja orientação política intemerata e luminosa Bernardo Jacinto seguia, secundando-lhe em Minas seus esforços patrióticos e vulgarizando-lhe as idéias de bom senso, retido e liberdade.
Cerca de seis anos foi Bernardo Jacinto da Veiga lidador da imprensa, e a sua atitude correta e benemérita nessa esfera de atividade deveu especialmente o mandato popular dos mineiros, que o escolheram para representá-los (1835-1837) no memorável triênioda primeira legislatura de sua Assembléia Provincial, instituição recém-criada e que instalou-se agremiando sumidades em inteligência, patriotismo e caráter imaculado. Foi lhe renovado o mandato popular para o biênio de 1838-1839 da mesma corporação legislativa. Conheceu-o aí bem de perto, desde o começo do referido triênio, o grande estadista mineiro Bernardo Pereira de Vasconcellos, em 1838 ministro do Regente Araújo Lima quando este, por decreto de 26 de fevereiro desse ano, nomeou Bernardo Jacintho Presidente da Província de Minas, cargo que ele exerceu ininterruptamente durante dois anos e cinco meses (de 21 de março de 1838 a 22 de agosto de 1840), deixando nos anais administrativos traços duradouros de seu espírito esclarecido, organizador e severona observância da lei.
Ocupando esse cargo fez grande sacrifício, pois daí começou o esgotamento dos limitados recursos pecuniários de que dispunha. Instou mais de uma vez por sua demissão, mas recusava-lhe o Regente alegando (palavras textuais) "a dificuldade em dar-lhe substituto equivalente." Afinal, mudada a situação política do país com a revolução parlamentar da maioridade, obteve exoneração. Pouco tempo, no entanto, pode repousar das preocupações administrativas curando dos interesses de sua família, comprometidos pela política: inopinadamente, recebeu na Campanha o decreto de 25 de abril de 1842, que de novo o nomeava Presidente de Minas, quando os mais significativos sintomas já pressagiavam a explosão política que não tardou a convulsionar a província. Quisera escusar-se, compenetrado de seus árduos deveres de chefe de familiar por quem lhe cumpria velar, já tendo mais do que as forças lhe permitiam se dedicado a pátria; não lhe consentiram os amigos retrair-se, e seu próprio irmão mais velho, amigo e protetor, João Pedro da Veiga, interveio pedindo-lhe que aceitasse. Dai resultou que a nova presidência de Minas em 1842 custasse aos dois irmãos prejuízo superior a sessenta contos de réis; quer dizer que Bernardo Jacinto nela perdeu o resto de sua pequena fortuna (já desfalcada na anterior presidência) porque nunca teve a habilidade de medrar na vida pública, e nos cargos políticos custeava à própria custa despesas no todo alheias aos seus pessoais interesses, exatamente o contrário do que soem fazer os sagazes...
0 novo governo do conselheiro Veiga em Minas veio pôr em evidência, a par dos predicados que já o recomendayam, a energia e firmeza excepcionais de seu caráter: arcou de frente contra a revolução, improvisou ativo os recursos para combatê-la e salvar a ordem constitucional gravemente ameaçada e, por uma série de providências bem combinadas e resolvidas sem hesitação, preparou em circunstâncias dificílimas os elementos que eficazmente cooperaram para a vitória decisiva do general Caxias na batalha de SantaLuzia. Desencadeadas as paixões, que chegaram ao auge, a ponto de gerarem criminosos desígnios, sua existência correu perigo muitas vezes, sendo descoberta mais de uma trama de assassinato contra ele urdido; mas sua atitude era cada vez mais enérgica e resoluta na capital da província, repetidamente armada de assalto por mais de três mil insurgentes armados, e o Ministro da justiça (relatório da Assembléia Geral de 11 de Janeiro de 1843) afirmou que ouro Preto manteve-se fiel a causa da legalidade graças "a coragem e her6ica constância do Presidente da Província".
Todavia, em sua alma generosa não guardou ódios ou ressentimentos; sofria mesmo pela necessidade de reagir contra as violências da revolta, e apenas foi restabelecida a ordem buscou restabelecer também a situaqção normal no interesse de todos, vencedorese vencidos, pedindo e obtendo a revogação do decreto de 20 de junho de 1842, que mandara observar as leis militares na província.
Referindo-se a volumosa correspondência de Bernardo Jacinto da Veiga com o governo geral durante o movimento revolucionário, o Sr. Dr. Sacramento Blake, no primeiro volume do seu Dicionário Bibliográfico Brasileiro, registra as seguintes palavras do ilustre visconde de Uruguai, Ministro da justiça naquela época: "Aqui está a mais fiel e minuciosa narrativa, a mais genuína e opulenta fonte de informações sobre os vários acontecimentos e os vários personagens da revolução de Minas de 1842. São dois volumesque se completam e sem os quais ninguém poderia escrever com plena ciência sobre aquela revolução. Constituem o primeiro as longas e minuciosas cartas confidenciais que me dirigiu durante aquela crise o Presidente de Minas; e constituem o segundo as cartas que então também dirigi àquele Presidente e que me foram restituídas pelo Sr. João Pedro da Veiga."
Tendo solicitado e obtido demissão da presidência, que neste segundo período exercera de 18 de maio de 1842 a 23 de março de 1843, foi tomar assento na Câmara dos Deputados (legislatura de 1843-1844) como representante da província de Minas que, dando-lheeste novo testemunho de apreço, também significava sua gratidão pelos recentes e excepcionais serviços a ela prestados pelo ex-presidente em quadra tão melindrosa, e até com risco da própria vida.
Já condecorado por anteriores serviços, recebeu em dezembro de 1842 a carta de conselho e pouco antes a nomeação de diretor geral dos Correios do império. Mas o excesso de trabalhos e de vigílias, mormente no período agitadíssimo da revolução, depauperara-lhe o organismo, as forças progressivas o abandonavam; reagindo, dedicava-se aos deveres de seu último cargo e, num esforço sobre si mesmo, tomava parte ativa nos debates parlamentares, especialmente nas discussões de interesse para a província de Minas,a cuja história seu nome está perpetuamente ligado. Assim sucumbiu moço ainda, expirando a 21 de junho de 1845.
0 Instituto Histórico Brasileiro, pelo 0rgão de seu orador, o distinto poeta Manuel Araújo Porto Alegre, prestou cm eloqüente necrológio suas homenagens saudosas ao conselheiro Bernardo Jacinto da Veiga. Não hesitamos em dizer que ele as merecia, porque se os vínculos do sangue nos criam a suspeição do julgamento, são muitos e de eminentes cidadãos os testemunhos que afirmam-lhe a henemerância como homem de bem, político sincero e patriota intemerato.
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EDILANE MARIA DE ALMEIDA CARNEIRO
MARTA ELOISA MELGAI;O NEVES
Traços de Família
Qualquer registro biográfico de José Pedro Xavier da Veiga que ignore sua herança e convivência familiar será, com certeza, insuficiente para informar os contornos de sua vocação, seu gosto pelas letras, sua noção de missão de um homem público. Mesmo nãosendo propósito deste ensaio reconstruir a trajetória da família Veiga, julgou-se essencial apontar aqui o seu legado, relacionando os nomes e as principais atividades desenvolvidas pelos filhos de Francisco Luis Saturnino da Veiga e Francisca Xavier de Barros, avós paternos de Xavier da Veiga, bem como dos filhos de Lourenço Xavier da Veiga e Jesuína Sales Veiga, seus pais.
Francisco Luis Saturnino da Veiga era português. Chegou ao Brasil em 1784, com treze anos de idade. Estabeleceu-se no Rio de Janeiro, onde, ainda moço, começou a lecionar latim, aritmética e gramática. Abandonando em pouco tempo o oficio de professor, passou a dedicar-se ao comércio de livros, atividade que viria a concorrer decisivamente para a formação de seus filhos, cultivando neles, desde muito cedo, o gosto pela leitura. Francisco Luis casou- se com Francisca Xavier de Barros, e tiveram quatro filhos: João Pedro, Evaristo, Bernardo e Lourenço.
Em 1823, com a herança deixada pela mãe, João Pedro e Evaristo estabeleceram-se, também no comércio de livros, sociedade desfeita poucos anos depois, quando cada irmão instalou o seu próprio negócio.
Evaristo da Veiga, em 1827, passou a fazer parte da redação do jornal carioca Aurora Fluminense, transformando-se, depois, com seu único redator. Seus biógrafos foram unânimes em destacar como fator de sucesso desse jornal o fato de contrapor-se ao baixonível das gazetas que circulavam no Rio de Janeiro naquela ocasião. A liberdade constitucional, o sistema representativo, o papel da imprensa e o combate á má administração de dom Pedro I foram temas sempre explorados por Evaristo e que o projetaram no cenário político do País. Otávio Tarquinio de Souza, em apontamento biográfico e Evaristo, o define como sendo "fundamentalmente um moderado, uma natureza que aborrecia os extremos, um individuo fadado à posição de equilíbrio entre a conservação e o progresso, entre a tradição e a novidade. "Eleito deputado por Minas Gerais à Assembléia Geral por mais de uma legislatura, Evaristo teve participação direta no processo de abdicação de dom Pedro I e na regularização do sistema de regência, tendo integrado também a Sociedade Defensora da Liberdade e da Independência Nacional, instalada cm 19 de maio de 1831. Foi chefe do Partido Moderador e trabalhou na elaboração do Ato Adicional de 1834, em que conseguiu fazer vitoriosa sua tese de que só a Câmara dos Deputados, e não ao Senado, cabiam atribuições constituintes.
Bernardo Jacinto da Veiga e Lourenço Xavier da Veiga, os filhos mais jovens de Francisco Luis Saturnino da Veiga, mudaram-se para Campanha, cidade ao sul da província de Minas Gerais, em 1818 e 1822, respectivamente. Em 1830, instalaram na cidade uma livraria, e já no ano seguinte Bernardo passaria a redigir e publicar o jornal Opinião Campanhense, veiculo que circulou por cinco anos, inspirado essencialmente na linha editorial do Aurora Fluminense. Bernardo participou por mais de uma leosiatura da Assembléia Legislativa Provincial de Minas Gerais e exerceu por dots perfodos a presidência dessa provincial sendo um deles por ocasião do movimento liberal de 1842, em que atuou empenhadamente pela manutenção da ordem constitucional. Em suas Efemérides Mineiras, em registro de 21 de junho de 1845, data do falecimento de Bernardo, Xavier da Veiga, ressalta a firmeza excepcional de caráter de seu tio:
"... arcou de frente contra a revolução, improvisou ativos os recursos para combatê-la e salvar a ordem constitucional gravemente ameaçada e, por uma série de providências bem combinadas e resolvidas sem hesitação, preparou em circunstâncias dificílimas os elementos que eficazmente cooperaram para a vitória decisiva do general Caxias na batalha de Santa Luzia."
Bernardo foi também representante na Câmara dos Deputados do império, entre 1843 e 1844.
Lourenço Xavier da Veiga, atuando também na imprensa, fez circular em Campanha, entre 1854 e 1855, o jornal Nova Província, voltado para a defesa da criação de uma nova província no sul de Minas. No período de 1859 a 1863, ainda perseverando nesta mesma causa, Lourenço traria a público mais um periódico, 0 Sul de Minas.
Os filhos de Lourenço Xavier da Veiga' continuaram, através da imprensa e da atividade parlamentar, a defender a implantação de uma nova província no sul de Minas, tendo por capital a cidade de Campanha. No jornal Monitor Sul Mineiro e ainda nos almanaques que publicaram nos anos de 1872 a 1898, Bernardo Saturnino e seu irmão Evaristo, representantes já da segunda descendência dos Veiga, fariam intensa propaganda desta causa, que diziam ser a mais antiga aspiração do povo sul-mineiro, Em 1876, dirigiriama regente dona Isabel um longo e trabalhado memorial pedindo-lhe que concorresse para a realização de tão justa pretensão. Nos vários movimentos que se seguiram pela criação de uma nova província e, depois, de um novo estado, com a instauração da ordem republicana, Bernardo e Evaristo marcariam sua posição de moderação e de defesa da ordem constitucional, expressa nos editoriais do Monitor Sul Mineiro:
"... termos opinião conhecida sobre a necessidade de constituir-se no sul do Estado em que vivemos um governo independente e livre da tutela de Ouro Preto, e não precisamos de novo declarar que receberíamos com a mais viva alegria a feliz e desejada noticia de que essa aspiração se tornou realidade. Entretanto, afasta-nos atualmente das que se empenham por esse desideratum a questão do modo de criar-se o novo estado. Temos horror as revoluções, que arrastam após si incalculáveis desgraças, levando a divisão o ódio e o luto ao seio das famílias, que desejaríamos ver sempre unidas nos mesmos intuitos, contundidos em sentimentos iguais, irmanados por identidades de afeto.
Embora seja correto afirmar que o tema da criação de uma nova província ou estado no sul de Minas tenha sido recorrente na atuação política de vários membros da família Veiga, torna-se necessário destacar o contorno assumido por essa proposta. Certamentenão se contrapunha a idéia de unidade nacional ou, mesmo, de monarquia constitucional, mas explicitava a necessidade de implantação de uma administração descentralizada que contemplasse as especificidades locais. As epigrafes registradas nos jornais dos Veiga indicavam bem que a moderação era a técnica de sua defesa. Assim se anunciava o
Opinião Campanhense, circulando com a seguinte epígrafe: "Um povo não pode conservar sua forma de governo livre e a felicidade que resulta da liberdade senão por sua adesão firme e constante as regras da justiça e da moderação. "
Segundo apontamentos biográficos fornecidos pelo Centro de Estudos Campanhense Monsenhor Lefort (Campanha-MG), Lourenço Xavier da Veiga casou-se com Jesuína de Sales e teve, além de José Pedro, outros nove filhos, a saber: Francisco Cindida Ferreira da Veiga, Evaristo Ferreira da Veiga (formado cm Direito pela Faculdade de São Paulo e representante na Câmara dos Deputados do Império), João Pedro da Veiga (escrivão dos órfãos na comarca de Alfenas), Lourenço Xavier da Veiga (oficial da Câmara dos Deputadosdo Império), Bernardo Saturnino da Veiga (diretor do Monitor Sul Mineiro, editor do Almanaque Sul Mineiro, organizador da Enciclopédia Popular, sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e subdiretor da Administração dos correiosde Campanha), Francisco Luis da Veiga (formado cm Direito pela Faculdade de São Paulo, promotor Público, Juiz municipal, inspetor da Tesouraria Provincial de Minas, secretário de governo da província de Sergipe, representante na Assembléia Provincial, constituinte mineiro, deputado no Congresso Nacional, participantes da fundação da Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais), Saturnino Simplício de Sales Veiga (formado em Medicina pela faculdade do Rio de Janeiro e inspetor sanitário em São Paulo) ,Jesuína Gabriela da Veiga e Ângelo Xavier da Veiga (formado em Medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro).
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Aos 21 anos de idade, ainda solteiro, teve um filho que levou o seu nome BERNARDO JACINTHO DA VEIGA, com Maria Ephigênia de São José, Bernardo teve como padrinhos o irmão de seu pai, Lourenço Xavier da Veiga e Dona Anna Bernnardina, o nascimento ocorreu no dia 26 de março de 1825, em Campnha-MG.
No casamento com Marianna de Paiva Bueno teve os seguintes filhos:
a) Doutor Francisco Xavier da Veiga, natural da Campanha, formado em medicina, faleceu em 1868 no Rio de Janeiro onde foi médico de nomeada; casou em 1858 com Maria Gertrudes Diogo e teve: (a1) Alfredo da Veiga � em 1879; (a2) Doutor em medicina Carlos Francisco Xavier da Veiga; (a3) Doutor Bernardo Jacintho da Veiga, advogado, formado pela faculdade de Direito de São Paulo, em 23.09.1889, advogou no Rio de Janeiro.
b) Heliodora Candida da Veiga, natural da Campanha, � em 1876 no Rio de Janeiro, foi casada com o doutor em medicina Antonio José de Souza e teve 1 f.ð: (b1) Doutor Antonio Francisco de Souza, � em 1888 no Rio de Janeiro, foi casado com Elvira Carolina Bernardes em 1883 e teve 3 f.ðs: Heitor, Evaristo e Alfredo.
c) Mariana Bernardina da Veiga, solteira no Rio de Janeiro.
d) Edeltrudes Maria da Veiga, natural da Campanha, solteira no Rio de Janeiro.
e) Dr. Evaristo Xavier da Veiga, engenheiro civil, natural de Ouro Preto, faleceu em 1893 no Rio de Janeiro, e foi casado em 1870 com Anna Candida Bittencourt, � em 1887. Sem geração.
f) Umbelina Augusta da Veiga, natural do Rio de Janeiro, aí faleceu em 1873; foi casada em 1872 com Belarmino de Arruda Camara. Sem geração.
Recursos
Afinidades
Nome | Grau de Afinidade | Data de Nascimento | Local de Nascimento | Data de Falecimento | Local do Óbito |
---|---|---|---|---|---|
Companheiros(as) | |||||
MARIA EFIGÊNIA DE São José | Esposa | Campanha-MG | |||
MARIANNA DE PAIVA Bueno | Esposa | 1874 | Rio de Janeiro-RJ | ||
Irmãos & Irmãs | |||||
Tenente-Coronel LOURENÇO XAVIER DA Veiga Tenente-Coronel | Irmão | 1806 | Rio de Janeiro-RJ | 1863 | Campanha-MG |
EVARISTO DA Veiga | Irmão | 08/10/1799 | Rio de Janeiro-RJ | 12/05/1837 | Rio de Janeiro-RJ |
JOÃO PEDRO DA Veiga | Irmão | Rio de Janeiro-RJ | Rio de Janeiro-RJ | ||
Crianças | |||||
BERNARDO JACINTHO DA Veiga | Filho | 15/03/1825 | Campanha-MG | Caldas-MG | |
EDELTRUDES MARIA DA Veiga | Filha | Campanha-MG | Rio de Janeiro-RJ | ||
EVARISTO XAVIER Veiga | Filho | Ouro Preto-MG | 1893 | Rio de Janeiro-RJ | |
FRANCISCO XAVIER DA Veiga | Filho | Campanha-MG | 1868 | ||
HELIODORA CÂNDIDA DA Veiga | Filha | 1876 | Rio de Janeiro-RJ | ||
MARIANA BERNARDINA DA VEIGA Veiga | Filha | Campanha-MG | Rio de Janeiro-RJ | ||
UMBELINA AUGUSTA DA Veiga | Filha | 1873 | Rio de Janeiro-RJ | ||
Pais | |||||
FRANCISCO LUIZ SATURNINO DA Veiga | Pai | 1771 | Lisboa - Portugal | 17/12/1841 | Rio de Janeiro-RJ |
FRANCISCA XAVIER DE Barros | Mãe | Rio de Janeiro-RJ | |||
Bisneto | |||||
ANNA DA VEIGA Torres | Bisneta | 28/03/1891 | Caldas- MG | 06/05/1967 | São João da Boa Vista -SP - Brasil |
BERNARDO DA VEIGA Torres | Bisneto | 04/04/1888 | Caldas-mg | 09/05/1934 | Espirito Santo do Pinhal - SP |
ANGELICA Torres | Bisneta | ||||
FRANCISCA Torres | Bisneta | ||||
IRIA Torres | Bisneta | ||||
JOÃO Torres | Bisneto | ||||
JOSEFINA Torres | Bisneta | ||||
JOSÉ ANTONIO Torres | Bisneto | ||||
MARIA Torres | Bisneta | ||||
RACHEL Torres | Bisneta | ||||
VICENTE Torres | Bisneto | ||||
Terceiro Neto | |||||
LUIZ TORRES DA Silva | Terceiro Neto | 22/02/1927 | Andradas (MG) - Brasil | MAY 1992 | São João da Boa Vista-SP |
IRIA TORRES DA Silva | Terceira Neta | 05/05/1925 | |||
MERCÊS TORRES DA Silva | Terceira Neta | 24/09/1923 | |||
VICENTE PEREIRA DA Silva | Terceiro Neto | 28/12/1914 | Andradas- MG | 27/07/1983 | |
MARIA APARECIDA TORRES DA Silva | Terceira Neta | 24/04/1911 | Andradas- MG | 04/06/1999 | Mogi das Cruzes - SP |
ADRELINA TORRES DA Silva | Terceira Neta | ||||
ALBERTO DE CARVALHO Torres | Terceiro Neto | ||||
ANA ROSA Torres | Terceira Neta | ||||
ANEZIA DE CARVALHO Torres | Terceira Neta | Andradas- MG | |||
ANTONIA TORRES DA Silva | Terceira Neta | ||||
BERNARDO Torres | Terceiro Neto | ||||
CECÍLIA TORRES DA Silva | Terceira Neta | ||||
GERALDA Torres | Terceira Neta | ||||
GERALDO FRANCISCO Landre | Terceiro Neto | ||||
HERCILIA DE CARVALHO Torres | Terceira Neta | Andradas- MG | |||
INÊS TORRES DA Silva | Terceira Neta | ||||
IRACEMA Torres | Terceira Neta | ||||
JOSÉ CARLOS DA VEIGA Torres | Terceiro Neto | ||||
JULIETA DE CARVALHO Torres | Terceira Neta | Andradas- MG | |||
LOURENÇO TORRES DA Silva | Terceiro Neto | Andradas- MG | |||
LUIZA APARECIDA Torres | Terceira Neta | ||||
LUZIA TORRES DA Silva | Terceira Neta | Andradas- MG | |||
MARIA APARECIDA Landre | Terceira Neta | ||||
MARIA CÂNDIDA Torres | Terceira Neta | ||||
MARIA DE CARVALHO Torres | Terceira Neta | Andradas-MG | |||
MARIA TORRES DA Silva | Terceira Neta | ||||
ODETE Torres | Terceira Neta | ||||
PAULO DE CARVALHO Torres | Terceiro Neto | Andradas- MG | |||
TEREZINHA Torres | Terceira Neta | ||||
VICENTE JOSÉ Torres | Terceiro Neto | ||||
Quarto Neto | |||||
LUIS AUGUSTO DE SENA DA Silva | Quarto Neto | 08/07/1969 | Aguas da Prata-SP | ||
ANTONIO AUGUSTO DA SILVA Cazarini | Quarto Neto | 21/05/1966 | |||
JOSÉ CARLOS DA SILVA Ferreira | Quarto Neto | 23/02/1966 | |||
REGINA CELIA DE SENA DA Silva | Quarta Neta | 30/07/1965 | Aguas da Prata SP | ||
JOÃO BATISTA DA SILVA Cazarini | Quarto Neto | 13/01/1965 | |||
CRISTINA APARECIDA DE SENA DA Silva | Quarta Neta | 16/12/1963 | São João da Boa Vista -SP | ||
PAULO AFONSO DA SILVA Cazarini | Quarto Neto | 03/08/1963 | |||
BENEDITO AFONSO DA SILVA Ferreira | Quarto Neto | 31/05/1963 | |||
HELDER ANTONIO DE SENA DA Silva | Quarto Neto | 23/09/1962 | Aguas da Prata SP | ||
LUIS FERNANDO DE SENA DA Silva | Quarto Neto | 10/11/1960 | Aguas da Prata SP | ||
LUCILA MARIA PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | 11/04/1960 | |||
LUIS JOSE DE SENA DA Silva | Quarto Neto | 02/05/1959 | Aguas da Prata-SP | ||
JOSÉ GERALDO DA SILVA Cazarini | Quarto Neto | 22/07/1958 | |||
CLEMENTE MARIA DE SENA DA Silva | Quarto Neto | 11/01/1958 | Aguas da Prata-SP | ||
MIRIAM APARECIDA PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | 04/08/1957 | |||
GERALDO AFONSO DEZENA DA Silva | Quarto Neto | 10/06/1956 | Aguas da Prata SP | ||
ELZA MARIA DA SILVA Ferreira | Quarta Neta | 31/05/1956 | |||
CARLOS ROBERTO PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 19/11/1955 | |||
ANA MARIA DE SENA DA Silva | Quarta Neta | 17/07/1954 | Aguas da Prata-SP | ||
TEREZA DE FÁTIMA DA SILVA Ferreira | Quarta Neta | 04/04/1954 | |||
TARCISIO DE SENA DA Silva | Quarto Neto | 16/12/1953 | Aguas da Prata SP | ||
REGINA CÉLIA PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | 20/11/1953 | |||
ANTONIO DANIEL DE SENA DA Silva | Quarto Neto | 12/10/1952 | Aguas da Prata SP | 01/05/1991 | São Paulo - SP |
JOÃO BATISTA PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 14/07/1952 | |||
ANTONIO GABRIEL DA SILVA Ferreira | Quarto Neto | 15/07/1951 | |||
MIGUEL PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 24/05/1951 | |||
FLÁVIO GABRIEL PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 29/07/1949 | |||
FRANCISCA MARIA DA SILVA Ferreira | Quarta Neta | 31/10/1948 | |||
RAFAEL PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 03/05/1947 | |||
JOSÉ EUSTÁQUIO DA SILVA Ferreira | Quarto Neto | 03/09/1946 | |||
FERNANDO PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 25/10/1944 | |||
LUCIA MARIA DA SILVA Ferreira | Quarta Neta | 29/07/1944 | |||
CARLOS EDUARDO DA SILVA Ferreira | Quarto Neto | 06/02/1943 | |||
ANTONIO FRANCISCO PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 08/03/1942 | |||
MARIA TERESINHA PEREIRA DA SILVA Silva | Quarta Neta | 27/09/1939 | |||
JOSÉ VICENTE PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | 27/01/1937 | |||
AFONSO DA Silva | Quarto Neto | ||||
ANA CAROLINA DA Silva | Quarto Neto | ||||
ANA CECÍLIA DA Silva | Quarta Neta | ||||
ANA INÁCIA GONÇALVES Prado | Quarta Neta | ||||
ANTONIO CLARETE DA Silva | Quarto Neto | ||||
ANTONIO TOMÉ Gonçalves | Quarto Neto | ||||
BERNADETE PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | ||||
CARLOS DA Silva | Quarto Neto | ||||
CELINA TORRES DA Silva | Quarta Neta | ||||
CLAUDETE TORRES DA Silva | Quarta Neta | ||||
DINIZ TORRES DA Silva | Quarto Neto | ||||
ELIZABETE PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | ||||
FLÁVIO DA Silva | Quarto Neto | ||||
FLÁVIO TORRES DA Silva | Quarto Neto | ||||
GERALDO PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | ||||
HELOISA PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | ||||
HOSANA TORRES DA Silva | Quarta Neta | ||||
JOANA | Quarta Neta | ||||
JOÃO PEDRO Gonçalves | Quarto Neto | ||||
JOSÉ MARCOS Gonçalves | Quarto Neto | ||||
MARGARETE PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | ||||
MARIA ROSA PEREIRA DA Silva | Quarta Neta | ||||
MARIA TEREZINHA DA Silva | Quarta Neta | ||||
MAURO DA Silva | Quarto Neto | ||||
MOISES | Quarto Neto | ||||
NILSE DA Silva | Quarta Neta | ||||
NILVEA TORRES DA Silva | Quarta Neta | ||||
PAULO SILAS Gonçalves | Quarto Neto | ||||
PAULO TORRES DA Silva | Quarto Neto | ||||
PEDRO ANTONIO DA Silva | Quarto Neto | ||||
PEDRO PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | ||||
RACHEL Torres | Quarta Neta | ||||
RAFAEL PEREIRA DA Silva | Quarto Neto | ||||
TADEU DA Silva | Quarto Neto | ||||
Quinto Neto | |||||
MARIA LUIZA DA SILVA Buffo | Quinta Neta | 10/04/2000 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
GABRIEL AUGUSTO CARDOSO Cazarini | Quinto Neto | 25/10/1999 | |||
Filho LUIZ MARCELO Lipi Filho | Quinto Neto | 29/09/1998 | Botucatu-SP | ||
ISABELA DA SILVA Buffo | Quinta Neta | 18/06/1998 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
MARINA DA SILVA Buffo | Quinta Neta | 18/06/1998 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
VITOR SORCI Ferreira | Quinto Neto | 09/09/1997 | |||
LUIZ GUSTAVO Lipi | Quinto Neto | 24/09/1996 | Bauru-SP | ||
BRUNA IRIA SANCHES Cazarini | Quinta Neta | 16/09/1996 | |||
AFONSO SORCI Ferreira | Quinto Neto | 28/07/1995 | |||
LUCAS CAMPOPIANO DA Silva | Quinto Neto | 26/12/1994 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
RAFAEL BARROSO Cazarini | Quinto Neto | 22/11/1994 | |||
ANA PAULA BARROSO Cazarini | Quinta Neta | 11/07/1992 | |||
LETÍCIA CAMPOPIANO DA Silva | Quinta Neta | 24/04/1992 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
Jr HELDER ANTONIO DE SENA DA Silva Jr | Quinto Neto | 10/10/1991 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
TASSIA BEATRIZ TAVARES DA Silva | Quinta Neta | 07/08/1991 | São João da Boa Vista -SP | ||
PEDRO Machado | Quinto Neto | 29/04/1991 | |||
THAÍS QUERO Ferreira | Quinta Neta | 29/01/1991 | |||
ANE CAROLINE CARDOSO Cazarini | Quinta Neta | 10/12/1990 | |||
GUILHERME AUGUSTO GOMES DE SENA DA Silva | Quinto Neto | 14/08/1990 | São João da Boa Vista -SP | ||
CAROLINA SORCI Ferreira | Quinta Neta | 14/03/1990 | |||
TATIANA AMÁBILE BARROSO Cazarini | Quinta Neta | 28/06/1989 | |||
GUILHERME PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 08/11/1988 | |||
LIGIA MARIA TORRES DA Silva | Quinta Neta | 15/08/1988 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
CAROLINA GOMES DE SENA DA Silva | Quinta Neta | 28/04/1988 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
JOSIANE CRISTINA SANCHES Cazarini | Quinta Neta | 03/02/1988 | |||
JOÃO PAULO CARDOSO Cazarini | Quinto Neto | 26/01/1988 | |||
FELIPE AUGUSTO TAVARES DA Silva | Quinto Neto | 07/08/1987 | São João da Boa Vista -SP | ||
IGOR Barosa | Quinto Neto | 30/07/1987 | |||
RAFAEL PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 15/05/1987 | |||
PAULO CESAR TORRES DA Silva | Quinto Neto | 03/10/1986 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
NATÁLIA FERREIRA CERIPIERI Ceripieri | Quinta Neta | 18/09/1986 | |||
JOYCE DE FÁTIMA SANCHES Cazarini | Quinta Neta | 05/06/1986 | |||
PAULO DA SILVA Tardivo | Quinto Neto | 03/12/1985 | |||
NATALIADA SILVA FORTE Forte | Quinta Neta | 14/11/1985 | São Sebastião da Grama - SP | ||
ANA ELISA CONZ DA Silva | Quinta Neta | 21/09/1985 | São João da Boa Vista -SP | ||
TADEU EDUARDO TAVARES DA Silva | Quinto Neto | 30/08/1985 | São João da Boa Vista -SP | ||
Filho FLÁVIO GABRIEL PEREIRA DA Silva Filho | Quinto Neto | 18/04/1985 | |||
JACY DE ARAUJO E Silva | Quinto Neto | 10/08/1984 | São João da Boa Vista - SP - Brasil | ||
ELAINE CRISTINA DA SILVA Tardivo | Quinta Neta | 21/06/1984 | |||
BRUNO FERREIRA Neves | Quinto Neto | 15/03/1984 | |||
LILIAM FERREIRA Neves | Quinta Neta | 11/11/1983 | |||
MARIANA FERREIRA Ceripieri | Quinta Neta | 01/07/1983 | |||
ANTONIO AUGUSTO ARAUJO E Silva | Quinto Neto | 23/05/1983 | Vargem Grande do Sul - SP | ||
EDUARDO Barosa | Quinto Neto | 25/03/1983 | |||
LÚCIA DE FÁTIMA DOBELIN Cazarini | Quinta Neta | 19/01/1983 | |||
ANA LUIZA DA SILVA Forte | Quinta Neta | 06/01/1983 | São Sebastião da Grama - SP | ||
MARIA FERNANDA CONZ DA Silva | Quinta Neta | 06/10/1982 | São João da Boa Vista -SP | ||
LIEGE MARIA Silva | Quinta Neta | 28/05/1982 | |||
TEREZA Cunha | Quinto Neto | 23/04/1982 | |||
TATIANA PEREIRA DA Silva | Quinta Neta | 09/01/1982 | |||
MÔNICA REGINA DOBELIN Cazarini | Quinta Neta | 09/11/1981 | |||
LUIZ TORRES DA Silva Neto | Quinto Neto | 28/09/1981 | Apucarana - PR | ||
FERANANDO Barosa | Quinto Neto | 06/08/1981 | |||
FELIPE FERREIRA Neves | Quinto Neto | 25/05/1981 | |||
ARÃ Cunha | Quinto Neto | 31/03/1981 | |||
FÁBIO JOSÉ Silva | Quinto Neto | 16/09/1980 | |||
ANA PAULA CONZ DA Silva | Quinta Neta | 08/04/1980 | São João da Boa Vista -SP | ||
ALESSANDRO PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 24/10/1979 | 07/09/1989 | ||
MÁRCIO PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 13/09/1979 | |||
CAMILA FERREIRA Salomão | Quinta Neta | 27/08/1979 | |||
THAIS ARAUJO E Silva | Quinta Neta | 03/08/1979 | São João da Boa Vista -SP | ||
RICARDO PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 16/05/1979 | |||
JULIANA DE ANDRADE Ferreira | Quinta Neta | 26/04/1979 | |||
TARCÍSIO PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 12/01/1979 | |||
SANDRA LINO Dobelin | Quinta Neta | 12/12/1978 | |||
ANDRÉ LUIS PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 16/10/1978 | |||
CARLOS HENRIQUE PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 16/08/1977 | |||
RICARDO GONÇA;VES Prado | Quinto Neto | 09/12/1976 | |||
JOSÉ AUGUSTO Silva | Quinto Neto | 04/12/1976 | |||
LUCIANA DE ANDRADE Ferreira | Quinta Neta | 10/09/1976 | |||
ROGÉRIO PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 03/01/1976 | |||
TÂNIA PEREIRA DA Silva | Quinta Neta | 19/12/1975 | |||
ADRIANA GONÇALVES Prado | Quinta Neta | 12/04/1975 | |||
RAQUEL PEREIRA DA Silva | Quinta Neta | 11/11/1974 | |||
CRISTIANO PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 16/07/1974 | |||
FLÁVIO PEREIRA DA Silva | Quinto Neto | 07/03/1973 | |||
CARLOS EDUARDO GONÇALVES Prado | Quinto Neto | 12/10/1971 | |||
SILVIA HELENA PEREIRA DA Silva | Quinta Neta | 06/11/1970 | |||
Junior ANTONIO FRANCISCO PEREIRA DA Silva Junior | Quinto Neto | 16/09/1967 | |||
JOSÉ ALVERNE VASCONCELOS Ferreira | Quinto Neto | 05/07/1965 | |||
ANA CLAUDIA VASCONCELOS Ferreira | Quinta Neta | 20/12/1963 | |||
JOSÉ VICENTE DA SILVA Moraes | Quinto Neto | ||||
Avós | |||||
BRIZIDA THEREZA DE JESUS Veiga | Avó | Lisboa - Portugal | |||
DOMINGOS CARDOSO DE Barros | Avô | Porto - Portugal | |||
MARIA DA CONCEIÇÃO | Avó | Freguezia de Santa Rita | |||
SILVESTRE LUIZ Rôlo | Avô | ||||
Filhos e Filhas do(a) Companheiro(a) | |||||
ANNA CÂNDIDA Btitencourt | Nora | 1887 | |||
BELARMINO DE ARRUDA Câmara | Genro | ||||
MARIA GERTRUDES Diogo | Nora | ||||
Cunhados e Cunhadas | |||||
EDELTRUDES DA ASSUNPÇÃO Veiga | Cunhada | 1890 | Rio de Janeiro-RJ | ||
JOAQUINA ROSA DA CONCEÇÃO Veiga | Cunhada | ||||
Sobrinhos e Sobrinhas | |||||
EDELTRUDES MARIA DA Veiga | Sobrinha | ||||
JOANNA FRANCISCA Veiga | Sobrinha | ||||
LEOCADIA JOAQUINA Veiga | Sobrinha | ||||
Neto | |||||
IRIA DA Veiga | Neta | 28/09/1867 | Caldas- MG | 26/07/1921 | Andradas-MG |
VICENTE JOSÉ Torres | Cônjuge da Neta | 20/10/1851 | Sapri-Sa - Italia | 22/09/1930 | Andradas-MG |
História Mundial
Data | Idade | Evento Histórico | Categoria |
---|---|---|---|
28/08/1749 - 22/03/1832 | (-52.8) - 29.8 | Johann Wolfgang Goethe | Personalidades |
15/08/1769 - 05/05/1821 | (-32.9) - 18.9 | Napoleão Bonaparte | Personalidades |
17/12/1770 - 26/03/1827 | (-31.5) - 24.8 | Ludwig von Beethoven | Personalidades |
20/01/1775 - 10/06/1836 | (-27.4) - 34.0 | André Marie Ampère | Personalidades |
04/03/1801 - 04/03/1809 | (-1.3) - 6.7 | Presidente dos Estados Unidos: Thomas Jefferson | Presidentes dos Estados Unidos |
20/03/1804 - 06/04/1814 | 1.8 - 11.8 | Imperador da França: Napolean I | França |
02/12/1804 | 2.5 | Napoleão coroa ele mesmo Imperador da França | França |
01/09/1808 - 15/01/1812 | 6.2 - 9.6 | Junta Suprema Central | Espanha |
12/02/1809 - 19/04/1882 | 6.7 - 79.9 | Charles Robert Darwin | Personalidades |
12/02/1809 - 15/04/1865 | 6.7 - 62.9 | Abraham Lincoln | Personalidades |
04/03/1809 - 04/03/1817 | 6.7 - 14.7 | Presidente dos Estados Unidos: James Madison | Presidentes dos Estados Unidos |
1810 | 7.5 | Estabelecido o Krupp | Empresas |
1812 | 9.5 | Estabelecido o Citibank | Empresas |
07/02/1812 - 09/06/1870 | 9.6 - 68.0 | Charles John Huffam Dickens | Personalidades |
18/06/1812 | 10.0 | Guerra de 1812 entre os Estados Unidos da América e o Império Britânico. | USA |
18/09/1813 - 09/06/1815 | 11.3 - 13.0 | Congresso de Viena | União Européia |
11/12/1813 | 11.5 | Tratado de Valência | Espanha |
22/06/1815 - 07/07/1815 | 13.0 - 13.1 | Imperador da França: Napolean II | França |
1816 | 13.5 | Invenção do estetoscópio | Medicina |
1816 | 13.5 | Estabelecimento da Colonização da Sociedade Americana | Descobrimentos & Colonização |
13/12/1816 - 06/12/1892 | 14.5 - 90.5 | Werner von Siemens | Personalidades |
04/03/1817 - 04/03/1825 | 14.7 - 22.7 | Presidente dos Estados Unidos: James Monroe | Presidentes dos Estados Unidos |
18/10/1817 - 19/10/1817 | 15.3 | Revolução de 1848/1849 na Alemanha | Alemanha |
1818 | 15.5 | Primeira transfusão de sangue | Medicina |
30/12/1819 - 20/09/1890 | 17.5 - 88.3 | Theodor Fontane | Personalidades |
02/12/1823 | 21.5 | 'Doutrina Moroe' | USA |
04/03/1825 - 04/03/1829 | 22.7 - 26.7 | Presidente dos Estados Unidos: John Quincy Adams | Presidentes dos Estados Unidos |
04/03/1829 - 04/03/1837 | 26.7 - 34.7 | Presidente dos Estados Unidos: Andrew Jackson | Presidentes dos Estados Unidos |
27/05/1832 - 30/05/1832 | 30.0 | 'Hambacher Fest' | Alemanha |
15/12/1832 - 27/12/1923 | 30.5 - 121.6 | Gustave Eiffel | Personalidades |
1833 | 30.6 | Estabelecia a Shell | Empresas |
17/03/1834 - 06/03/1900 | 31.8 - 97.8 | Gottlieb Wilhelm Daimler | Personalidades |
1837 | 34.6 | Estabelecimento da Companhia de Navegação Peninsular & Oriental a Vapor (P&O) | Empresas |
1837 | 34.6 | Estabelecimento da Companhia Industrial Colt's | Empresas |
04/03/1837 - 04/03/1841 | 34.7 - 38.7 | Presidente dos Estados Unidos: Martin Van Buren | Presidentes dos Estados Unidos |
31/10/1837 | 35.4 | Estabelecimento da Procter & Gamble | Empresas |
08/07/1838 - 08/03/1917 | 36.1 - 114.8 | Ferdinand Von Zeppelin | Personalidades |
1839 - 1842 | 36.6 - 39.6 | Primeira Guerra Anglo-Afegã | Guerras & Conflitos Militares |
04/03/1841 - 04/04/1841 | 38.7 - 38.8 | Presidente dos Estados Unidos: William Henry Harrison | Presidentes dos Estados Unidos |
04/04/1841 - 04/03/1845 | 38.8 - 42.7 | Presidente dos Estados Unidos: John Tyler | Presidentes dos Estados Unidos |
11/12/1843 - 27/05/1910 | 41.5 - 108.0 | Robert Koch | Personalidades |
25/11/1844 - 04/04/1929 | 42.5 - 126.9 | Carl Benz | Personalidades |
04/03/1845 - 04/03/1849 | 42.7 - 46.7 | Presidente dos Estados Unidos: James K. Polk | Presidentes dos Estados Unidos |