conde MENDO Gonçalves
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Conde de Galiza. A primeira data em que aparece é indicada por E. Sáez (íbid.). Encontra-se depois a confirmar tres doações ao mosteiro de Lorvão em 981 , e uma a Antealtares em 985 . Em 999 Julga, com o titulo de conde, a questão entre Lovesendo Aboazare o mosteiro de Guimarães. Em 1004 era seu representante na Maia o magister Evenando. Pouco tempo depois tinha como sagion na mesma região a Gondesendo. Só se conhecem alguns dos seus bens por diplomas posteriores à sua morte, que sofreu por assassinatoou em combate a 6 de Outubro de 1008 . As terras que tinha em Vila Mea e em Mindelo, deixou-as a sua mulher, e esta trocou-as em 1025; as que possuía em Braga também passaram à viúva e desta para as mãos de Onega Guterres e de seu filho que os alienaram em 1109 . Sabe-se ainda que exerceu a sua autoridade sobre o território de Braga depois do conde Gonçalo Mendes e antes de Alvito Nunes , e que teve de combater uma alphetena depois a morte do bispo Ermegildo de Lugo (985) . A paz foi restabelecida durante o reinado de Afonso V, portanto depois de 999. Foi ainda durante o seu governo que Almançor atravessou o nosso território, apoiado na conivência de alguns condes portucalenses. Um destes, Veila Gonçalves, apoderou-se do castelo da Maia, que lhe foi entregue à traição, e que pertencia a Mendo Gonçalves. Passado o perigo muçulmano, Veila reconciliou-se com o conde Mendo. Mendo Gonçalves foi tutor do rei Afonso V durante a sua menoridade.
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